Iepp.com.br

INSTRUÇÕES GERAIS PARA A PREPARAÇÃO DO MANUSCRITO
1) Os artigos deverão ser inéditos, excetuando-se trabalhos publicados em anais de congressos, simpósios, jornadas, mesas redondas ou boletins de circulação interna de instituições afins. O trabalho não deve estar sendo encaminhado simultaneamente para outra publicação sem o conhecimento explícito e confirmado por escrito do conselho editorial. 2) Os artigos deverão manter o respeito à ética, devendo ser feitos de modo a proteger a identidade e anonimato dos pacientes mencionados em relatos clínicos. 3) Os conceitos emitidos bem como a qualidade de apresentação de todos os aspectos do trabalho como ortografia e pontuação corretas, referências completas e precisas, conteúdo relevante e organização coerente são de inteira responsabilidade do (s) autor (es). 4) Os artigos deverão adequar-se às dimensões desta publicação, deste modo, sugere-se que sem comprometer a clareza do texto sua extensão seja em torno de cinco a vinte páginas. 5) Os artigos deverão ser entregues a comissão de publicação da Revista Psicoterapia Psicanalítica do IEPP digitadas em “Word for Windows” (versão 95 em diante), folha tamanho A4, digitados em espaço duplo, acompanhados de cópia salva em CD-ROM, no seguinte endereço: Av. Bagé, 368 – Petrópolis – CEP 90460-080 – Porto Alegre – RS. PARTES DO MANUNSCRITO
1. Folha de rosto – página 1: 1.1 Titulo em português (máximo de 15 palavras). 1.2 Linha de autores e afiliação institucional: Digite o nome do autor centralizado na página, a filiação institucional centralizada sob o nome do autor. Se a filiação não se refere a uma universidade, inclua cidade ou estado. Nota de rodapé com endereço completo de um dos autores para correspondência com o editor, incluindo telefone e e-mail. Obs: Como a revisão dos manuscritos é cega quanto à identidade dos autores, a folha de rosto identificada deve ser a única página do manuscrito com o nome e endereço dos autores. É responsabilidade dos autores cuidar para que não haja elementos capazes de identificá-los em qualquer parte do artigo. 2. Folha de rosto sem identificação – página 2: 2.1 Título completo em português. 3. Resumo – página 3: 3.1 Em português: parágrafo único e espaçamento simples devendo apresentar uma visão sintética e objetiva do trabalho, não excedendo 120 palavras. Use verbos ao invés de substantivos equivalentes e de preferência voz ativa do que passiva, de preferência use a terceira pessoa ao invés da primeira. 3.2 Deve conter palavras-chave, no mínimo 3 e no máximo 5, em letras minúsculas e separadas com ponto e vírgula, colocadas logo após o resumo. 3.3 Título do artigo em Inglês. 3.4 Abstract em Inglês, que deve ser fiel ao resumo em português, porém não uma 3.5 Keywords (tradução das palavras-chave), em letras minúsculas e separadas com ponto e vírgula, colocadas logo após o Abstract. 4. Texto – página 4: 4.1 O corpo do texto deve iniciar em nova página, numerada como página 4, sendo que as 4.2 Margens: uma polegada (2,54 cm) 4.3 Parágrafos e Recuos: Recuo (tecla de tabulação) de cinco à sete espaços na primeira linha de todos os parágrafos e na primeira linha de todas as notas de rodas pé. 4.4 Quando o manuscrito for um relato de pesquisa deverá conter Resumos, Introdução, Método, Resultados, Discussão, acrescidos ou não de Considerações Finais e Referências, os quais devem aparecer centrados no texto, antecedidos e seguidos por uma linha em branco. Os manuscritos nas demais categorias editoriais deverão apresentar títulos e subtítulos de acordo com o caso. 4.5 A inclusão de figuras e tabelas deve ser indicada no texto e apresentada em anexo. 4.6 Numeração: As páginas que contém título não deverão ser numeradas, mas deverão ser contabilizadas, começando pela folha de rosto. 4.7 Citações: Todos os nomes de autores cujos trabalhos forem citados devem ser seguidos da data de publicação. Citações literais devem conter o número da página do trabalho a qual foi retirada, apresentada entre aspas; com recuo a margem esquerda, quando citações longas. Atenção: não utilizar os termos apud, op. cit., id. ibidem, e outros; pois estes não são aceitos pela APA. 5. Referências 5.1 Inicie uma nova página para as referências, utilizando apenas espaço duplo. 5.2 As referências devem ser citadas em ordem alfabética pelo sobrenome dos autores. Em casos de referências a múltiplos estudos do mesmo autor, utilize ordem cronológica; do estudo mais antigo ao mais recente. Cada referência deve aparecer como um novo parágrafo, deixando cinco espaços da margem esquerda na segunda linha. 6. Anexos 6.1 Os anexos devem ser apresentados em uma nova página, após as referências. 7. Procedimentos de avaliação 7.1 Todo artigo entregue para publicação na Revista Psicoterapia Psicanalítica do IEPP será submetido à avaliação por pelo menos três membros do Conselho Editorial, obedecendo critérios padronizados. 7.2 O artigo que, segundo parecer do Conselho Editorial, necessite de reformulação pelo autor será a ele encaminhado para as modificações necessárias, devendo ser devolvido no prazo de 15 (quinze) dias. 7.3 Sendo o artigo recomendado pela maioria dos avaliadores, será considerado, em princípio, aprovado para publicação. A decisão final quanto à data de sua publicação dependerá do programa editorial estabelecido. 7.4 Os autores serão comunicados, através de correspondência ou email, da aceitação ou recusa de seu artigo. Artigos que não forem publicados em um período de um ano a partir da data de sua aprovação serão disponibilizados de volta ao(s) seu(s) autor(es), deixando-o(s),assim, com liberdade, de submetê-los a uma outra publicação. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS CONFORME AS NORMAS DA APA
Os demais exemplos encontram-se no Manual de Publicação da American Psychological Association: American Psychiatric Association. (2001). Manual de Publicação da American Psychological Association (4a ed.). Porto Alegre: Artes Médicas. Exemplos: 1. Artigo de periódico, um autor Cimenti, M. E. (2003). Dor, sexualidade e vida. Psicoterapia Psicanalítica – Revista do Instituto de Ensino e Pesquisa em Psicoterapia, n. 5, p. 64-72. Vieira, C. P.; Alvares, I. C. (2003). O clone e a identificação adesiva. Psicoterapia Psicanalítica – Revista do Instituto de Ensino e Pesquisa em Psicoterapia, n. 5, p. 154-163.

3. Artigo de periódico, três ou mais autores
Chaieb, A. S.; Menegat, C.; Selister, C. M.; Pinto, L. H.; Motta, L.; Peixoto, M.; Fiser, M.; Aronis, P.; Castro, M. G. K.; Klung, A.; Tessis, C.; Morel, M. (2003). Sentimentos e
sofrimentos do psicoterapeuta frente ao abandonopor seus pacientes. Psicoterapia
Psicanalítica – Revista do Instituto de Ensino e Pesquisa em Psicoterapia
, n. 5, p. 170-
188.

4. Artigo de revista
Buchalla, A. P. (2004). Prozac foi só o começo. Revista Veja, 19, ano 37, maio, n. 12, p. 65-66.
5. Artigo de periódico em língua estrangeira (não-inglês, título traduzido em inglês.
Zajonc, R. B. (1989). Bischofs gefühlvolle Verwirrunggen über die Gefühle [Bischof’s emotional fluster over the emotions]. Psychologische Rundschau, n. 40, p, 218-221.

6. Livro inteiro
Duarte, I.; Bornholdt, I.; Castro, M. G. K. (1989). A prática da psicoterepia infantil. Porto Alegre: Artes Médicas.

7. Capítulo de Livro
Pick, I.; Segal, H. (1996). As contribuições de Melanie Klein à análise de crianças: teoria e técnica. In: Glenn, J. (Org.) (1996). Psicanálise e psicoterapia de crianças. Porto Alegre: Artes Médicas. p. 259-272. 8. Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais American Psychiatric Association. (1994). Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais. 4. ed. Washington, DC: Autor.

9. Enciclopédia ou Dicionário
Holanda, A. B. (1980). Dicionário da Língua Portuguesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas. v. 1-20.
10. Verbete de enciclopédia
Holanda, A. B. (1980). Psicoterapia. In: Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Atlas. v. 18, p.29-30.

11. Tese de Doutorado/Dissertação de Mestrado não publicados
Jung, K. (2000). Aspectos preditivos da observação direta da relação mãe-bebê e o desenvolvimento ulterior da criança. Dissertação de mestrado não publicada, Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

12. Filme
Diem, M. (Produtor); Huston, J. (Diretor) (1962). Freud – Além da Alma.
13. Programa de Televisão
Will, B. (Produtor Executivo). (1992, out. 11). Friends. Nova York: Warner Channel.

Source: http://iepp.com.br/site/wp-content/uploads/2011/05/Normas_de_Publicacao_IEPP.pdf

Nl5-art and antidepresssants

Interactions between the ART and antidepressants Tricyclic antidepressants (TCA) possess a small therapeutic range, thus, drug concentration can quickly reach toxic levels. Among others, cardiac arrhythmia, anticholinergic effects, sedation and confusion may occur if the drug concentration is reaching toxic levels. As the HI- virus affects the basal ganglia and cause anticholinergic effec

mystateusa.com

Rapid Influenza Testing and Treatment With Antiviral Agents Do all patients need to be tested or treated with antiviral medications for influenza? Most healthy people age 5 to 65 years without a condition that puts them at higher risk of complications from influenza, do not need to be tested for influenza or treated with antiviral medications. Testing is not beneficial in healthy

Copyright ©2018 Drugstore Pdf Search