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As notícias sensacionalistas sobre o doping no esporte de alto rendimento, têm feito com que o fato seja conhecido por todos. Os grandes ídolos flagrados, os casos de mortes precoces bem como os inesperados relatos e publicações de ex-esportistas, fazem com que muitos treinadores, pedagogos e professores de educação física preocupem-se com a abrangência do fato. Já em 1990 a publicação "Desporto, Ética, Sociedade" (BENTO & MARQUES, 1990), relata em vários de seus artigos os diversos problemas e consequências do uso de substâncias químicas utilizadas por competidores. Por outro lado, o artigo intitulado "As dimensões inumanas do esporte de rendimento" (KUNZ, 1994), qualifica como inaceitáveis o uso de substâncias proibidas como também desqualifica o treinamento especializado precoce. A questão ética, prende-se ao fato comprovado que o doping provoca uma vantagem tão grande daqueles que utilizam sobre os que não fazem uso, que dificilmente um talento natural, por melhor que seja, conseguirá destacar-se no alto nível. Nesta perspectiva, poderíamos discutir a questão das medalhas conquistadas sob suspeita de doping. A Revista Veja publicou em janeiro de 1998 um artigo intitulado "Medalhas sujas", onde questiona muitos resultados alcançados em olimpíadas e campeonatos mundiais, pela extinta Alemanha Oriental: são 103 casos no atletismo e 86 na natação (masculino e feminino). A pergunta é: como ficam os recordes obtidos nestas competições? Diga-se de passagem, que alguns destes recordes ainda estão em vigor. E os atletas que competiram estritamente dentro do regulamento, e poderiam ter vencido (ou legalmente venceram) estas provas, como ficam? A questão é absolutamente ÉTICA. O que preocupa é o fato de que cada vez mais os atletas de diversas modalidades têm se valido de meios ilícitos para auferir vantagens nas diversas competições, e assim atendendo interesses de forma escusa. Algumas substâncias são controladas nos exames antidoping, contudo cada vez mais surgem estudos que desenvolvem mecanismos para mascarar e dificultar a possibilidade de identificar o uso de substâncias proibidas, que favoreçam durante a competição e que posteriormente pode produzir tremendos prejuízos a saúde dos atletas. Podemos citar algumas substâncias proibidas e os riscos decorrentes para a saúde. A EPO (eritropoietina) produz crescimento dos órgãos internos, sendo que nas mulheres produz aumento dos pêlos da face e com uso contínuo pode levar a pressão alta Betabloqueadores (Acebutolol, Alprenolol, nadolol, oxprenolol, propanolol e sotalol) dificuldade de respiração Esteróides Corticóides (dexametasona e hidrocortisona) produzem diabetes, glaucoma e problemas musculares Analgésicos (buprenorfina, heroína, dextromoramida, metadona, morfina, pentazocina e petidina) causam problemas respiratórios, náusea e dependência Diuréticos (acetazolamida, bumetanida e clortalidona) como riscos a saúde, causam desidratação, falência do fígado e cãibras Estimulantes (anfetamina, cafeína, cocaína, efedrina e salbutamol) podem causar queda da pressão, batimento cardíaco irregular e dependência e os Esteroides Anabólicos (nandrolona, testosterona, estanozolol e mesterolona) o seu uso vem se tornando cada vez mais frequente pelos jovens em academias de musculação e por atletas em todo o mundo, apesar de todas as recomendações médicas em contrário e do rigor das leis de controle de dopagem. Essas substâncias são derivadas da testosterona, um hormônio sexual masculino que é fabricado pelos testículos. No homem, é produzido durante a vida inteira, mas principalmente por volta dos 11 a 13 anos, tendo como funções principais: a descida dos testículos para dentro dos escrotos, o crescimento dos testículos e do pênis, a distribuição dos pêlos, participação no crescimento ósseo, desenvolvimento da musculatura após a puberdade. Daí a definição de esteroides anabólicos (crescimento e desenvolvimento) e androgênicos (caracteres sexuais masculinos). Os medicamentos sintéticos à base de testosterona aumentam as propriedades anabólicas e reduzem as propriedades androgênicas. Por causa desse efeito anabólico os atletas passaram a usá-lo para aumentar a massa muscular, o que leva a um aumento da força. Os atletas interessados nesse ganho rápido de força muscular aumentam a quantidade de proteínas na alimentação e realizam um super treinamento. Assim, os músculos retêm uma quantidade maior de proteína, hipertrofiam e, portanto, ficam mais fortes. Esse aumento da massa muscular diminui a massa de gordura e o peso do indivíduo aumenta, porque o músculo pesa mais que a gordura. Entretanto, os atletas no desespero de melhora rápida da massa e da força, e na incessante luta por melhorar seus recordes, acabam por usar doses elevadas, algumas vezes com exagero e sem sentido. Em certos casos, as doses são tão altas que os músculos acabam ficando refratários a qualquer hipertrofia. Os riscos ocasionados são a impotência, problemas no fígado, descontrole hormonal masculino, e na mulher descontrole menstrual. KUNZ (1994) relata casos da antiga Alemanha Oriental onde se aconselhava doses anuais de até 1000 mg em atletas adultos, porém haviam competidores que chegaram a ultrapassar 3000 mg/ano. Um caso assustador é da atleta arremessadora de peso Haidi Krieger, que com 18 anos chegou a ingerir 2590 mg/ano (p. 17). Devemos considerar que na mulher, o uso é muito perigoso, principalmente antes e durante a puberdade, pois produz parada de crescimento, aspecto masculino, engrossamento da voz, aumento da distribuição dos pêlos e aumento do clitóris. No homem, os efeitos secundários são: Aumento das lesões traumatológicas dos tendões e dos ligamentos, porque o desenvolvimento dos músculos não é acompanhado do desenvolvimento dessas estruturas diminuição da estatura lesões do fígado, como hepatite e câncer redução do tamanho dos testículos, redução na produção dos espermatozoides e lesões graves da próstata. A reversibilidade de qualquer desses efeitos negativos depende da quantidade usada, do tempo de uso, de características metabólicas individuais e da extensão das lesões. As modalidades que mais têm utilizado desse método são o halterofilismo, lutas, remo, atletismo e ciclismo. Ao finalizar este ensaio, quero expor que o estudo não pretende apontar preceitos definitivos, mas indicar caminhos e reflexões para agir-se eticamente nas práticas esportivas. O tema que abordamos gera muita controvérsia no mundo esportivo as posições normalmente encontradas são antagônicas. De um lado, dirigentes esportivos, empresários e industriais do esporte e alguns técnicos, não demonstram qualquer tipo de preocupação com os aspectos éticos e morais abordados anteriormente. Entretanto, existem profissionais, quase sempre com formação acadêmica, que divergem e criticam os mecanismos e os processos utilizados por instituições e pela mídia em relação ao esporte de alto rendimento. Em razão disso, esperamos ter contribuído e estimulado a outros profissionais a investir em pesquisas e estudos nesta área que no momento necessita maior profundidade, discussões e reflexões. Referências Bibliográficas ARAÚJO, L. Ética, sociedade contemporânea e desporto. In: BENTO, J. MARQUES, A. (Orgs.) Desporto, Ética, Sociedade. Porto: Universidade do Porto, 1990. BENTO, J. Desporto, Ética, Sociedade. Porto: Universidade do Porto, 1990. BENTO, J. À procura de referenciais para uma Ética do Desporto. In: BENTO, J. MARQUES, A. (Orgs.) Desporto, Ética, Sociedade. Porto: Universidade do Porto, 1990. GRANDE, N. Investigação, desporto e ética. In: BENTO, J. MARQUES, A. (Orgs.) Desporto, Ética, Sociedade. Porto: Universidade do Porto, 1990. KUNZ, E. Duração da vida atlética de campeões nacionais de atletismo, categoria menores, e consequências da especialização precoce desta modalidade: estudo exploratório. Dissertação de Mestrado. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1983. KUNZ, E. As dimensões inumanas do esporte de rendimento. Movimento, N° 1. Porto Alegre: Escola de Educação Física - UFRGS, 1994. MEINBERG, E. Para uma nova ética no esporte. In: BENTO, J. MARQUES, A. (Orgs.) Desporto, Ética, Sociedade. Porto: Universidade do Porto, 1990. SANTIN, S. 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Autor: Dr. Rogério da Cunha Voser - ESEF/UFRGS O pesquisa que esta sendo apresentada fala sobre doping como fator de risco,nele esta citadas algumas da substancias que são consideradas dopantes em nosso organismo e o que elas prejudicam ou beneficiam nosso sistema humano como um todo sendo elas os :anabolizantes, estimulantes ,analgésicos ,hormônios,diuréticos o porquê que são usados quais são as ilusões tidas por quem os usa.Traz também as punições pra quem os usa com intenções dolosas e de se atingir metas da forma mas trágica e informal,um breve histórico de como o doping veio se tornando presente na vida de atletas e pessoas comuns. O artigo tem em sua estrutura informações tidas através de uma pesquisa qualitativa com informações diversas.Esta pesquisa sobre o doping vem atingir ao publico de pessoas que desconhecem esse uso abusivo de substancias dopantes que não recebem informações especificas e seguras dos prejuízos dessas substancias em seu meio social. 2 DESENVOLVIMENTO: 2.1 O que significa doping São varias as definições uma delas segundo a AMA ( Agência Mundial Antidoping) envolve três requisitos: aumento artificial do desempenho nas atividades, risco à saúde do atleta e contrariedade aos valores do esporte. O doping é um uso indevido de drogas, substancias natural ou sintéticas que visam o aumento do desempenho em algum tipo de esporte, laboratório, métodos recreativos de humanos e animais, que são altamente prejudiciais à saúde física e mental. Os primeiros registros datam 3.000 anos antes de Cristo, com o uso do ópio (pó constituído de narcóticos, hipnóticos e analgésicos)pelo povo sumério nos Jogos Olímpicos da Antiguidade (Grécia 300 a.C.), foi nessa época que começou a ser usado um cogumelo alucinógeno, depois vieram o uso do haxixe, THC, folhas de coca que estimulavam o desempenho nos esportes da época antiga, estimulando–os. A Historia diz que o uso do doping iniciou em corridas ciclísticas no ano de 1879 (França), nesse seguimento houve a morte de um atleta inglês pelo uso de estimulantes. O consumo de drogas no meio esportivo ocorreu a partir da sinterização de anfetaminas (estimulantes), em 1919, e dos esteroides anabolizantes, em 1935. Os soldados na segunda guerra mundial utilizavam medicamentos para os estimularem em seus combates e logo depois levaram esse vicio no ensino para seus seguidores difundindo o consumo das substancias estimuladoras. Assim como o ciclismo foi um dos pioneiros no uso do doping, também foi no controle de doping, a Federação Ciclística da Bélgica, em 1965, tomou uma iniciativa fundamental: iniciou a divulgação dos resultados dos seus controles positivos.As primeiras publicações do Comitê Olímpico Internacional sobre os esteroides anabolizantes datam de 1939, além de a primeira Comissão Antidoping ter ocorrido somente em 1967. Nos Jogos Olímpicos de 1968, estimou-se que 33% dos atletas utilizaram substâncias proibidas. A Agência Mundial Antidoping (AMA), em 2003, foi criada pelos esportistas com a intenção de controlar o doping criando regras unificadas, sendo assim as federações internacionais se comprometeram em se adequar à legislação internacional até os Jogos Olímpicos de Atenas. A controvérsias sobre o que é suplemento e o que é dopagem na questão do doping tem registros que em Roma, no ano zero, ocorreu o aparecimento de uma mistura de água, mel e aveia, fornecida a cavalos com a intenção de melhorar o desempenho físico. Tal mistura foi proibida pelo imperador Octavius Augustos, na realidade a mistura proporcionava ao cavalo um aporte de proteína e de carboidrato e uma melhor hidratação. Atualmente, tal produto seria considerado uma espécie de suplementação alimentar. A controvérsia entre doping e suplemento esportivo , portanto mais de 2000 anos,é ainda hoje motivo de dúvidas entre a população e mesmo entre atletas. O termo suplemento alimentar é definido como um produto elaborado com a finalidade de complementar a dieta cotidiana de uma pessoa saudável, se formos consumir suplementos, temos que utilizar somente aqueles fabricados pela indústria brasileira. As classes de substancias dopantes estão divididas em cinco classes pelas diversas federações esportivas sendo elas: os estimulantes, analgésicos narcóticos, agentes anabolizantes, diuréticos e hormônios peptídicos e análogos, vamos ver cada uma dessas classes: central,aumentando o estimulo no sistema do metabolismo e do sistema cardíaco,eles diminuem a dor e o cansaço estimulando assim como a adrenalina ,fazendo que o usuário supere o esforço físico por mais tempo.São estimulantes as anfetaminas, a cocaína, a efedrina e a cafeína.Seus efeitos negativos são intensos podendo levar ate a morte pela insuficiência dos órgãos ,ocorrendo também à hipertensão arterial ,falta de apetite,diminuição da sensação da fadiga e ate mesmo alucinações,o atleta que usa desse tipo de dopagem perde o controle e a noção de seu próprio corpo e limite fazendo com que o seu corpo ultrapasse suas possibilidades e limites levando a morte.São mais usados por atletas de basquetebol, ciclismo, voleibol e futebol. ·Analgésicos narcóticos: codeína, a morfina, a heroína, petidina etc. Esses analgésicos são inibidores da sensação da dor mascarando os sintomas, isso e prejudicial, pois um atleta pode estar como uma lesão grave e não sentir a sua dor aguda ocorrendo assim varias complicações no organismo afetado.Os narcóticos são usados para tratarem dores e são altamente viciantes por isso o cuidado que se deve ter ao usar esse tipo de medicamento é grande e necessário pois suas as complicações variam de alterar funções mentais como discernimento, equilíbrio e concentração a náuseas ,vômitos, insônia, depressão,diminuição da frequência cardíaca e ritmo respiratório. São usadas geralmente por atletas de prova de resistência como maratonas e triatlon. ·Agentes anabolizantes: testosterona, nandrolone, stanozololetc.São usados no tratamento de doenças como por exemplo da anemia, hipogonadismo e angioedema hereditário.Os agentes anabolizantes são usados de forma irregular por atletas ou não atletas com a intenção de:aumentar a força física,aumentar a agressividade,diminuir o tempo de recuperação entre os exercícios intensos,melhorar a aparência,melhorar o desempenho sexual; ou com fins de diversão.Os anabolizantes são derivados de um hormônio masculino a testosterona que em contato com o organismo principalmente no tecido muscular fazem com que estes aumentem de tamanho. Estas substâncias são usados por via oral ou parental (injetáveis). Alguns usuários fazem abuso de preparações farmacêuticas disponíveis uso para veterinário. Pessoas que os consomem ganham força, potência e maior tolerância ao exercício físico, sendo principalmente por causa destes últimos efeitos que os anabolizantes disseminaram-se tão rapidamente no meio esportivo, destacadamente em atletas como halterofilistas, lutadores de artes marciais e eventualmente em todos os tipos de esporte que envolvam força explosiva. São utilizados igualmente por pessoas que querem um corpo mais musculoso. (ALLAN JOSE SILVA DA COSTA) Essas substâncias em grande excesso podem provocar diversos prejuízos aos que o consomem e estes tem acesso a essas substancias em seu próprio convívio de maneira ilícita como em academias ,colegas, enfim .Seus prejuízos são de grande significância se usados em grande quantidade.São eles: Sistema irritabilidade,psicose (alucinações auditivas, paranóia, desilusões),episódios maníacos,desordens de pânico,depressão e ansiedade com ou sem ideação de suicídio, cefaléia, náuseas, libido alterado, euforia, apetite alterado,aumento da impulsividade e diminuição do nível de cooperação. Sistema impotência,hipertrofia e carcinoma de próstata, priaprismo (ereção prolongada), feminilização com ginecomastia, alopécia (queda de cabelo). Sistema Reprodutor Feminino: Masculinização, desenvolvimento de acne, hirsutismo, redução da mama, voz rouca e profunda, hipertrofia do clitóris, irregularidades menstruais. Sistema Músculo Esquelético: Aumento de suscetibilidade a lesões de músculos e tendões,em adolescentes ocorre à soldadura prematura das epífises resultando em retardo do crescimento, ou seja, o indivíduo não cresce até sua altura potencial. Sistema Cardiovascular: Retenção de sódio e água, aumento da pressão sanguínea, edema de tecidos, aumento do colesterol, coração: infarto do miocárdio, hipertrofia ventricular esquerda, aterosclerose e outras doenças cardíacas. Sistema Hepático: Hepatite, ruptura de vasos sanguíneos no fígado, carcinoma hepatocelular, hepatoma, icterícia colestática. Sistema Renal:Tumor de Wilms e elevação da creatinina. Outros efeitos endócrinos: Tireóide: diminuição de níveis hormonais (tiroxina, triiodotironina, TSH, TBG),acne, alteração dos lipídios da pele,metabolismo da glicose:alterações, resistência à insulina, intolerância a glicose. ·Diurético: O uso de diuréticos vem atingir a atletas que tentam o emagrecimento e a tentativa de mascarar o doping.As substancias diuréticas principais são triantereno e a furosemida .Na medicina são usados como drogas para controlar a hipertensão arterial, diminuir edemas (inchaços), ou para combater a insuficiência cardíaca congestiva. Eles são usados geralmente por atletas que querem perder peso rapidamente, perdendo assim massa corporal ,comuns em esportes que são divididos por peso como o boxe, o judô, o halterofilismo e o karatê.É usado também para anteriormente dos exames antidoping assim se é eliminando através da urina a droga.Em grandes doses provocam a desidratação (diminuição de água no corpo), cãibra muscular, diminuição do volume sanguíneo, doenças renais, alterações do ritmo cardíaco e perda acentuada de sais minerais podendo levar ate a morte. ·Hormônios peptídicos e análogos: Alguns dos hormônios são: gonadotrofina cariônica humana, o hormônio do crescimento, o hormônio adrenocorticotrófico e a eritropoetina são alguns exemplos, eles são usados geralmente para aumentar a massa corporal e diminuir a sensação de dor. A gonadotrofina é usada para o aumento da potencia e do volume do músculo e intensifica a produção de esteroides endógenos,ele pode prejudicar o ciclo menstrual da mulher.Em uso clinico são indicados para a estimulação da ovulação das mulheres e espermatogênese nos homens.Já o hormônio do crescimento é um hormônio que o organismo produz ate o inicio da puberdade e que se for usado em adultos seu efeito e de pequena escala em relação ao crescimento ,podendo haver um aumento no tecido muscular,em grandes doses provoca um crescimento anormal de pés mãos,rosto entre vários outros a hipertrofia cardíaca e problemas articulares, outro hormônio é o adrenocorticotrófico (ACTH),usado para acelerar a recuperação do tecido em situações que necessitam de recuperações rápidas.Citamos também do hormônio eritropoetina este é usado para atividades que necessitam de mais oxigênio, exercícios de grande intensidade ,pois este hormônio tem a capacidade de aumentar o numero de glóbulos vermelhos ,as hemácias, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio nas células sendo assim com mas oxigênio tem- se a possibilidade de realizar um sistema aeróbico de energia mais eficiente.Com este mesmo intuito a também o chamado de doping sanguíneo onde o atleta injeta grande quantidade de seu próprio sangue para o aumento das hemácias resultados que podem ser obtidos em treino nas alturas.Em seu uso abusivo, há aumento da pressão arterial levando ate ao infarto do miocárdio e do cérebro. 2.4 Controle do doping: A instituição que regulariza o problema do doping é a Wada, por intermédio do Código da Agência Mundial antidoping (AMA). Os exames antidoping são realizados pelo exame de sangue e urina que podem ser feitos em todo termino de prova ou durante toda e qualquer hora da vida ativa em campeonatos e competições do atleta.Todo ano o Comitê Olímpico Brasileiro publica uma cartilha informando aos atletas quais são as substancias e métodos proibidos de uso. As penalidades variam de: ·O novo código estabelece punições para atletas envolvidos em doping, que variam de advertência à suspensão definitiva —embora, na maioria dos casos, seja recomendada a suspensão por dois anos — e considera doping o uso de substância que melhore o rendimento do atleta, que possa prejudicar sua saúde ou que viole o código desportivo. ·Drogas "sociais" — como maconha, haxixe e cocaína — não constam na lista de mudanças feitas na antiga relação de substâncias não-permitidas; portanto, os atletas continuam proibidos de utilizá-las. ·Sob a autoridade do documento, todos os atletas — incluindo, pela primeira vez, os jogadores de basquete da NBA (liga profissional norte-americana) — terão de se submeter a exames antidoping quando não estiverem competindo e sem aviso prévio, antes das Olimpíadas. ·A declaração de adoção do documento foi aprovada por 50 países, entre eles Brasil, França, Alemanha, Rússia, Inglaterra e EUA — embora nenhum representante das ligas profissionais americanas, como a NBA e a NHL (hóquei), tenha comparecido. Outros 23 países comprometeram-se a assinar o código posteriormente. Nenhum governo anunciou que não assinaria o documento.( DIOGO DREYER,10-04-03). 3 CONCLUSÕES Sabemos que a atividade física e uma das melhores formas naturais de se obter resultados benéficos para o bem estar mental e principalmente físico, portanto e difícil entender porque os atletas usam do doping, usam porque encontram uma maneira rápida de se destacar em seu esporte, em sua cidade ou ate mesmo no grupo de amigos, mas não estão atentos nos vários danos que as substancias dopantes provocam levando a casos de morte, o ideal seria que a informação de que o doping é irregular e traz apenas malefícios cruzassem as barreiras mundiais e as mentalidades das pessoas que usam desse artifício. REFERÊNCIAS COMPANHIA DA NUTRIÇAO.Doping.16 de junho de2006.Disponível em :< http://www.companhiadanutricao.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=31&Itemid=26>.Acesso em :9 mar.2008. 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[1] Acadêmica do curso de Educação Física, 3ª fase, Disciplina de Adaptação Orgânica ao exercício Físico , das Faculdades Integradas FACVEST 2 Professor da disciplina de Adaptação Orgânicaao Exercício Físico.

Source: http://www.prevest.com.br/ensinomedio/arq/not/not2672_3.pdf

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